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Orçamento cresce quatro milhões e reforça apoios sociais e investimento

07 Dezembro 2017

Está aprovado o Orçamento da Câmara Municipal de Santo Tirso para 2018. Com o valor total do orçamento a crescer cerca de quatro milhões de euros, as Grandes Opções do Plano reforçam a área social, nomeadamente com o alargamento do Subsídio Municipal de Arrendamento aos jovens e um aumento nas verbas contempladas no Plano Municipal de Emergência Social. No investimento, há perto de 16 milhões para obras.

Em 2018, o Orçamento de Santo Tirso será de 51,6 milhões de euros, cresce oito por cento face ao ano anterior (cerca de quatro milhões de euros), permitindo aumentar também o investimento. Só para obras, o plano previsional da autarquia contempla cerca de 16 milhões. Finalmente, aponta Joaquim Couto, “os fundos comunitários estão aí e permitirão avançar com vários projetos estruturais para o Município”.

Entre as grandes obras, constam o arranque da requalificação do nó da Ponte de Frádegas, a requalificação nas áreas envolventes que servem as Áreas de Acolhimento Empresarial de Fontiscos e Ermida, ou as requalificações da EB 2,3 de Vila das Aves, EB 2,3 de S. Rosendo (Santo Tirso), EBI de S. Martinho (Vila Nova do Campo) e EB de Bom Nome (Vila das Aves).

Segundo Joaquim Couto, este é também um “orçamento ambicioso”, uma vez que “prevê um conjunto de investimentos e novos desafios políticos, em áreas como o ambiente e a sustentabilidade, bem como a reabilitação de um conjunto de espaços públicos e erradicação de todas as ruas em terra”. No total, estão previstas cerca de duas dezenas de grandes obras que terão início ou conclusão durante 2018.

Mantendo a linha iniciada no primeiro mandato, o Orçamento para 2018, aprovado esta quinta-feira por maioria na reunião do executivo camarário, destina mais de 60 por cento de verbas para as funções sociais. Comparativamente ao ano anterior, verifica-se mesmo um aumento de 50 por cento das verbas transferidas para as famílias, em razão do compromisso assumido de alargar o arrendamento municipal aos jovens e reforçar o Plano de Emergência Social.

“Estamos perante um orçamento amigo das famílias e das empresas, marcado pela aposta nas funções sociais da Câmara, pelo alívio da carga fiscal para as famílias e pelos incentivos à atração de novos projetos empresariais ou investimentos”, enaltece Joaquim Couto.

Feitas as grandes opções de investimento para 2018, o orçamento para o próximo ano não descura o equilíbrio financeiro, “não alimentando aventureirismos e não hipotecando o futuro do Município”.

“Temos um orçamento genuinamente realista. A Câmara de Santo Tirso só fará despesa para a receita que tem, cumprindo também os critérios da redução da dívida”, garante Joaquim Couto. Em 2018, a dívida do Município voltará a cair, na ordem dos dois milhões de euros, baixando 11 milhões de euros nos últimos cinco anos. Segundo o autarca, “Santo Tirso está entre os Municípios que, cumulativamente, mais tem contribuído para a diminuição do passivo das Câmaras Municipais a nível nacional, no valor mais baixo nos últimos 8 anos”.

Em suma, conclui o presidente da Câmara de Santo Tirso, “o orçamento não foge a uma gestão imposta por este executivo municipal de maioria PS de responsabilidade, justiça social e também ambição, traduzida no compromisso de abraçar novos desafios, nomeadamente em áreas como o ambiente e a sustentabilidade, e lançar um conjunto de investimentos que vão continuar a mudar Santo Tirso”.

Para um total de 51.687.522,89 euros, o Orçamento 2018 prevê a seguinte distribuição:

Receita Corrente | 35.095.925,27 euros

Receita Capital | 16.591.597,62 euros

Despesa Corrente | 32.711.813,13 euros

Despesa Capital | 18.975.709,76 euros

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