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Câmara de Santo Tirso lança programa social 'SOS Casa'

06 Dezembro 2016

PLANO TEM COMO OBJETIVO RESOLVER PROBLEMAS NAS HABITAÇÕES DAS FAMÍLIAS MAIS CARENCIADAS

A Câmara Municipal de Santo vai lançar o programa “SOS Casa”, com o intuito de ajudar a resolver um conjunto de problemas nas habitações das famílias mas carenciadas, entre as quais as barreiras arquitetónicas que prejudicam o dia-a-dia de pessoas com mobilidade reduzida. O regulamento está em discussão pública, prevendo-se a entrada em vigor no início de 2017.

Para Joaquim Couto, presidente da Câmara, Santo Tirso é um Município “consciente das vulnerabilidades” das famílias do concelho. “Estamos atentos às fragilidades socioeconómicas das nossas famílias, nomeadamente das pessoas com deficiência e dos seniores. Este é um programa que se soma às medidas de caráter social que temos tomado mas que vai mais longe, porque tem um grande alcance social”, explica.

Estabelecida como uma das prioridades do executivo municipal desde o início de mandato, a área da Coesão Social no concelho ganha uma nova medida: o programa “SOS Casa”. Este plano municipal visa realizar pequenas reparações nas habitações das famílias mais carenciadas do município, até ao valor limite de cinco mil euros.

O programa integra intervenções em áreas como carpintaria, eletricidade, eletrónica, serralharia, construção civil e canalização, e assume tripla dimensão: pequenas reparações, a executar em habitações de seniores isolados e adultos dependentes sem retaguarda familiar; eliminação de barreiras arquitetónicas, a executar em habitações de pessoas com mobilidade reduzida; e recuperação/reabilitação de habitação própria permanente de famílias carenciadas.

Entre as principais medidas de caráter social lançadas pelo Município nos últimos três anos estão o Subsídio Municipal ao Arrendamento, que chegou a mais 28 por cento das famílias do concelho em 2015 e o Fundo Municipal de Emergência Social, que abrangeu já 108 famílias até ao primeiro semestre de 2016.

Nesta área, a autarquia lançou ainda o atendimento descentralizado dos serviços sociais, as vacinas para a primeira infância ou o projeto “Desperdício Zero”, no âmbito do qual já foram distribuídas pelas famílias 37 toneladas de bens alimentares recolhidos em hipermercados do concelho.

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